Pansexual, Musa do Onlyfans Lady Snow assume relação liberal: “mas me considero careta”

A atriz e modelo Lady Snow, com 28 anos, é uma das destaques na plataforma OnlyFans. Ela encerrou seu relacionamento monogâmico e se tornou liberal para se apresentar na plataforma de conteúdo para adultos. Atualmente, ela tem uma relação aberta com outro parceiro e se identifica como pansexual, isto é, não tem restrições quanto à identidade de gênero das pessoas com quem se relaciona.

“Sempre tive um casamento tradicional, mas me sentia presa. Tinha curiosidade de me aventurar, viver novas experiências. E quando decidi me separar, conheci meu atual marido, assumimos uma relação liberal, e me joguei nos conteúdos adultos. Ele foi meu maior incentivador. Hoje temos uma relação saudável e livre, fazer nudes e vídeos adultos me ajudou a reviver”, conta.

Em seu tempo livre, Lady descobriu sua identidade como pansexual, assim como outras celebridades, como a ex-BBB Bianca Andrade, conhecida como Boca Rosa, e a cantora Preta Gil. “Isso é liberdade. E ter coragem para assumir é para poucas pessoas, temos que levantar essa bandeira e aceitar com naturalidade. Até celebridades assumiram sem medo de julgamentos. Gosto de pessoas, não tenho preconceito, gosto de prazer”.

Apesesar de ter uma vida sem amarras, Lady se considera reservada, tímida e caseira. Embora grave vídeos sensuais, inclusive com o marido, ela prefere passar o tempo em casa, com a família, durante seus momentos de folga. “Muita gente acha que porque crio conteúdo adulto tenho uma vida totalmente sexual (risos), isso não é verdade. Tenho esse meu lado sexy, mas me considero careta”, revela.

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Lady vende seus nus, administra uma produtora de conteúdo adulto, cuida da casa e dos filhos, além de dedicar-se ao marido. A jornada é intensa, mas ela afirma que ganha o suficiente para ter uma vida confortável e não pretende abandonar a plataforma tão cedo. Em uma das plataformas, ela já conta com mais de 260 milhões de visualizações, um número superior à população brasileira, que é estimada em 214 milhões de pessoas.

“Antes de tudo isso estava desempregada, vivendo um relacionamento falido e tradicional, não me sentia realizada. Hoje tenho liberdade, independência financeira e me sinto poderosa, uma sex symbol”, comemora. “Não tenho medo de rótulos e preconceito, estou curtindo essa fase e aproveitando para faturar. O conteúdo adulto precisa ser encarado com naturalidade”, diz. 

Fonte: Eduardo Graboski / Redação

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