Catarina Félix estreia em “Alice, o musical” com direção de Fernanda Chamma

“Alice, o musical” é um espetáculo inédito baseado na obra de Lewis Carroll. Com adaptação de Marília Toledo e letras e músicas originais de Vinícius Loyola, a montagem conta com dois elencos de jovens atores que se intercalam a cada apresentação com direção de Daniela Stirbulov e coreografias de Thiago Garça.

 

“Estou muito feliz de participar deste clássico que é “Alice”, dessa nova adaptação baseada no livro Alice No País das Maravilhas, obra maravilhosa escrita por Lewis Carroll em 1865”, afirma Catarina.

 

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Personagens icônicos como Gato que Ri, Coelho, Rainha de Copas, Lebre de Março, Chapeleiro Maluco entre muitos outros contam a história no País das Maravilhas vista por um ângulo musical. O espetáculo tem direção geral de Fernanda Chamma, que supervisiona e cria momentos mirabolantes de diversão para toda a família. Produzir um clássico é um desafio para o Estúdio Broadway que incentiva os atores a desbravarem a obra.

 

“Apesar desta obra ser nomeada como uma literatura nonsense assemelha-se muito a uma fábula. Os personagens humanos se relacionam com animais antropomórficos. É incrível! Nos dá asas à imaginação e tiramos grandes aprendizados: como é importante brincar, ter curiosidade, conhecer o desconhecido e as pessoas diferentes, enfrentar os nossos medos e se descobrir! Representa exatamente o que somos crianças”, comenta empolgada a atriz mirim.

 

Catarina fará as personagens Papagaio e As de Copas e está muito feliz com este novo desafio. Pois são personagens com características completamente diferentes. O papagaio é o símbolo da alegria, da natureza despreocupada, da diversão e gentileza, além de ter facilidade em absorver mais informações, decora com mais facilidade parecendo mais velho e mais experiente. Uma curiosidade sobre o papagaio é que na primeira versão do filme feito pela Disney em 1951, ele era o Zé Carioca e apareceu na cena O Júri durante o julgamento de Alice.  Zé Carioca foi criado pela Disney durante a segunda guerra mundial em 1942 na campanha chamada política da boa vizinhança, como símbolo de fraternidade entre os países vizinhos da América Latina, mas sabemos que ele também representa estereótipos da figura brasileira. E com relação a representação das Cartas, Caroll em seu livro teve o cuidado de relacionar os símbolos das cartas de baralho com sua função na sociedade. As cartas de espadas (que no inglês são “spades”, que significa “pá”) são jardineiros. As de paus, que no inglês é sinônimo de “porrete”, são soldados. As de ouro são membros da corte e as de copas (no inglês “coração”) são as crianças reais. E sendo assim Catarina representará uma criança real. No fim, seguindo esta lógica, como a rainha é de copas, ela representa a incorporação da paixão desgovernada e tirânica.

 

“O que eu tenho em comum com os meus personagens é a alegria e o amor de ser criança. O musical está ficando maravilhoso e está imperdível! Quem for assistir mergulhará no imaginário de Carroll e sairá transformado com muitas reflexões para a vida. Gratidão aos nossos diretores Fernanda Chamma, Daniela Stirbulov, Thiago Garça e Vinicius Loyola e ao Estúdio Broadway”, finaliza Catarina Félix.

 

Ficha Técnica:

Direção Geral: Fernanda Chamma

Texto: Marília Toledo

Direção: Daniela Stirbulov

Direção Musical e letras: Vinícius Loyola

Coreografias: Thiago Garça

Fonte: May Calixto

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