Morgan Freeman faz parte da lista permanentemente banido da Rússia, como foi revelado pelo país do Leste Europeu, em uma lista de 1.000 americanos que também inclui o presidente Joe Biden, a vice-presidente Kamala Harris e o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg .
A estrela de Hollywood foi adicionada à lista após seu envolvimento em um vídeo promocional para uma organização chamada ‘The Committee to Investigate Russia’, onde o ator disse: “Fomos atacados”, acrescentando “Estamos em guerra”.
Freeman foi descrito na lista como “um conhecido ator de cinema que em setembro de 2017 gravou uma mensagem em vídeo acusando a Rússia de conspirar contra os Estados Unidos e pedir uma luta contra nosso país”, afirmando que acusou o presidente russo Vladimir Putin de usar “guerra cibernética para atacar democracias ao redor do mundo” e para seu “inimigo jurado, os Estados Unidos”.
A lista atualizada inclui a ex-secretária de Estado Hillary Clinton, o filho do presidente Hunter Biden, o secretário de Transportes Pete Buttigieg, a ex-secretária de imprensa da Casa Branca Jen Psaki, a presidente da Câmara Nancy Pelosi, o líder da maioria no Senado Chuck Schumer, o líder da minoria na Câmara Kevin McCarthy, as congressistas Alexandria Ocasio- Cortez , Ilhan Omar e Ayanna Pressley.
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O país afirma que muitas das pessoas da lista “incitam a russofobia”, enfatizando que “as ações hostis tomadas por Washington, que ressoam contra os próprios Estados Unidos, continuarão a receber uma rejeição adequada”.
E enquanto políticos, jornalistas e celebridades na lista ainda não compartilharam seus pensamentos depois de aparecer na lista, o ex-procurador federal Norman Barbosa declarou: “pelo menos ainda estou em boa companhia”, enquanto o embaixador dos EUA na Organização para Segurança e a cooperação na Europa escreveu: “Que honra”.
Fonte: Redação Celebs
