A banda mineira Assombro de Bixo apresenta o single “Assombro de Bixo”, faixa que antecipa o lançamento de seu álbum de estreia. Fruto de estudos e vivências que envolvem ritmos caipiras, música afro-brasileira, música de concerto, rock e MPB, o Assombro de Bixo propõe uma experiência que conecta o passado e o presente da música brasileira. Inspirada pela cosmogonia dos mundurukus — que dá nome à música e à banda — e homenageando o grupo setentista Bixo da Seda, “Assombro de Bixo” transita entre o improviso do repente e as musicalidades nordestinas e afro-brasileiras.
Ouça “Assombro de Bixo”: https://tratore.ffm.to/assombrode
Formada por Augusto Vargas (baixo e voz), Bruno Tuler (violão de 12 cordas, voz e coro), Edwirges Margarita (flauta transversal, pífano, voz e coro), Isabel Mergh (efeitos, berimbau médio, atabaque le e coro), Mariana de Assis (pandeiro de couro, agogô, atabaque rumpi, efeitos e coro), René Eberle (bateria) e Victor Hugo (viola caipira, voz, coro e atabaque rum), o grupo combina diversas tradições sonoras brasileiras em uma proposta autoral e inovadora.
A canção propõe uma viagem sonora pelos caminhos da criação e da liberdade, como sugere sua letra, que valoriza o fluxo espontâneo da expressão musical. A faixa explora uma sonoridade rica em contrastes, do mistério à alegria, na produção musical realizada pela banda com Arnaldo Huff. Em sua essência, a banda se recusa a se prender a um único gênero, preferindo representar a pluralidade sonora que caracteriza seu projeto artístico.
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O grupo também se destaca por valorizar artistas da cena de Juiz de Fora e região, como Edson Leão Ferenzini, Ricardo Aguiar Campos e Edmon Neto. Em sua trajetória, participou de importantes eventos culturais, como a 18ª edição do Festival de Viola de Piacatuba — onde conquistou o terceiro lugar interpretando “Capoeirão”, de Ricardo Aguiar —, além de apresentações marcantes no projeto Palco Central, em Juiz de Fora.
“Assombro de Bixo” foi gravado entre o Estúdio Ladobe e o Na boca da mata – Estúdio em casa, a faixa tem composição assinada por Bruno Tuler, Victor Hugo e Victoria Moreira. O álbum é resultado de um projeto aprovado no PROGRAMA CULTURAL MURILO MENDES (PCMM) – da Prefeitura de Juiz de Fora, gerenciado pela Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage – Funalfa.