Artista autodidata, estreou em 2015 como Ana Julia com um show no Centro Cultural Rio Verde na capital paulista e uma apresentação no programa Showlivre. De lá pra cá, subiu aos palcos do Sesc, Unibes Cultural, e foi atração no festival Pixel Show. A cantora e compositora gravou ainda, em duo com Kiko Zambianchi, a faixa “Só vivo de noite”, para o CD e DVD de inéditas do Adoniran Barbosa, “Se assoprar posso acender de novo”.
Depois de reformular o trabalho autoral, a artista faz uma nova estreia, agora como Ana Passarinho, e segue brincando com melodias. “O que antes nascia de ‘laraiês’ acompanhados pelo violão, agora também se cria com embromations em cima de sintetizadores e beats que produzo no GarageBand, buscando uma mesclagem sonora que referencie o meu gosto musical diverso, fugindo um pouco da influência MPB para um som eletrônico e menos orgânico, com métricas mais quadradas”, explica a cantora e compositora.
Videoclipe de “Eclipse Total”
- Publicidade -
No primeiro single, “Eclipse Total”, Ana Passarinho se baseia em relações abusivas – o sonho lindo, que vira pesadelo. “Procuro transpassar minhas paranoias e aflições, seja através de um romance ou do incômodo da incompreensão pela vida; abrindo espaço para sussurros existenciais e temas oníricos ou apocalípticos”, revela.
A faixa, já disponível nas principais plataformas digitais, foi produzida pela cantora em parceria com Pedro Vinci, responsável também pela mixagem e masterização. “Eclipse Total” é um lançamento do selo Matraca Records e ganhou um videoclipe dirigido por Gi Ferreira.
Ouça “Eclipse Total” nas principais plataformas digitais:
https://onerpm.link/EclipseTotal
Fonte: Paola Zambianchi