Já se passaram mais de seis anos desde a morte prematura de Whitney Houston, a cantora cuja carreira incluiu vários marcos da indústria e triunfos cinematográficos.
Com uma voz tão poderosa quanto sua personalidade magnética, Houston foi uma das estrelas pop definidoras de sua geração, e ela receberá uma homenagem em tela grande – ostentando imagens nunca antes vistas, performances raras e arquivos de música dos cofres de familiares – que chega aos cinemas neste verão.
E agora, esse documentário ansiosamente aguardado estreou seu primeiro trailer, repleto com a estrela falando mal das capacidades vocais da colega de Paula Abdul.
Como evidenciado, o filme do diretor Kevin McDonald oferecerá uma visão sincera da ascensão de Houston de origens humildes ao estrategico e estratosférico cortesia de sua voz inigualável, que, como Babyface diz em um trecho, foi tão grande sua interpretação do hino nacional no Super Bowl de 1991 que fez as pessoas “se sentirem orgulhosas de serem americanas”.
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É claro, embora tenha encontrado fama e fortuna através de música e filmes (mais notavelmente em “The Bodyguard” (O Guarda-costas) com Kevin Costner de 1992), a vida de Houston teve imensas complicações, muitas das quais surgiram após seu casamento com Bobby Brown. Seu vício em drogas levou à sua morte trágica – um tópico que o filme de McDonald aborda francamente, inclusive por meio de novas entrevistas com o próprio Brown, cujo papel na queda em desgraça, sugere o trailer, foi considerável.
Fonte: Ronaldo Marcos
