Paulo Beto expõe relações de equilíbrio e dependência sobre todas as coisas vivas em novo single

Após refletir as origens latinoamericanas em “Isso Não é Brasil”, o cantor e compositor Paulo Beto traz uma provocação sobre as relações de equilíbrio e co-dependência da existência em seu novo single “Todo mundo se comendo”. Usando como ponto de partida os ciclos de vida em que todos estão interligados, ele dialoga sobre o consumo, as relações humanas e o impacto das redes sociais na atualidade. A faixa estará no álbum “Uniram-se”, a ser lançado em breve.

 

Ouça “Todo mundo se comendo”: https://ffm.to/x0pbdxw

 

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Após a estreia “Memórias d’Aldeia do Bicho que Mente” (2015) e um registro ao vivo lançado em 2019, o artista fluminense testa novas sonoridades e um mergulho sensorial ao que nos faz humanos. Muito percussiva, a faixa traz samples, synths, beats, baixo, guitarras e backing vocals de Gilber T e maracas, congas, bongô, reco-reco e clave de Reppolho. O single foi produzido por Augusto Feres e Gilber T.

 

“‘Todo mundo se comendo’ é uma crítica e uma ode à aceitação de nossa condição, de afetar e ser afetado, de engolir e ser engolido pelo tempo, pela atmosfera, pelo espaço, ser antropofágico como tudo que habita o Cosmos. A canção pretende, através da reflexão em torno de algumas características intrínsecas à configuração humana, revelar na prática os danos produzidos e o perigo por detrás da relação entre nós e as máquinas, a nos retirar do tempo das coisas vivas e afinar às frequências de uma virtualidade hipertrofiada pela aparência”, resume o artista. 

 

Ouça “Isso não é Brasil”: https://ffm.to/5eppa56

 

Paulo Beto é natural de Niterói (RJ) e estreou como cantor e compositor com o álbum “Memórias d’aldeia do bicho que mente” em 2015, cujo show de lançamento originou o disco “Paulo Beto e Convidados – Ao vivo – no Teatro Municipal de Niterói”, e que o levou a realizar turnês pelo Brasil, Uruguai e Argentina. Em 2018 lançou o segundo registro dos palcos, “Paulo Beto – ao vivo – em Santa Teresa”, gravado no Parque das Ruínas, no Rio de Janeiro. Atualmente, sua busca tem-se feito no encontro de toda e qualquer manifestação artística, passando por teatro, poesia e artes plásticas. Além de músico, cantor e compositor, é escritor, dramaturgo e filósofo de formação.

 

O álbum “Uniram-se” tem lançamento previsto ainda para este ano. Enquanto isso, “Todo mundo se comendo” e “Isso Não É Brasil” podem ser ouvidas nas principais plataformas de música.

 

Fonte: Build Up Media

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