“Terra da Padroeira” mostra por onde anda a cantora Sula Mazurega

Destaque ainda para o quadro “Artistas da Internet”, com o trio Marilda Costa, Maria Clara e João Silva

“Terra da Padroeira” mostra por onde anda a cantora Sula Mazurega

No “Terra da Padroeira” deste domingo (4/8), às 9h, Kleber Oliveira, Tonho Prado e Menino da Porteira trazem muita alegria para o programa da TV Aparecida. E, desta vez, a atração vai mostrar por onde anda a cantora Sula Mazurega.

Aos cinco anos, Sula Mazurega já se apresentava com o pai, Renato Mazurega. Descoberta pelo cantor José Rico (Milionário e José Rico), ela passou a se apresentar como cantora solo. Sula fez um grande sucesso em 1988 com a música “Quero Ver Aquele que Não Chora”. Não se prendendo a um estilo único, Sula cantava sertanejo, além de lambadas, tangos, boleros e rancheiras. Chegou a gravar três discos e uma das músicas, “Pássaro Livre”, fez parte da trilha sonora da novela Top Model, da TV Globo.

Outro destaque do “Terra da Padroeira” é o quadro “Artistas da internet”. Nele estará o trio Marilda Costa, Maria Clara e João Silva. Marilda Costa e Maria Clara, mãe e filha, estarão acompanhadas pelo renomado sanfoneiro João Silva, de Catalão (GO). Elas possuem grande talento, mas foi graças a um vídeo emocionante que o trio viralizou nas redes sociais. A fim de homenagear os caminhoneiros e sua luta diária, o trio apresentou uma paródia da música “Telefone Mudo”, de autoria de Franco e Peão Carreiro. Em menos de 48 horas, a gravação superou a marca de 1 milhão de visualizações, e ainda milhares de likes e comentários. Além do talento musical de mãe e filha, o pai, João Silva, conhecido por seu grande talento com a sanfona, completa o trio e vem encantando internautas de todas as partes.

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Belmonte e Amaraí também se apresentam no programa deste domingo. Após uma longa jornada, formando parceria com outros músicos, Belmonte e Amaraí se uniram e começaram a fazer sucesso em 1964. Tornaram-se um marco dentro da música sertaneja, considerado por alguns como sendo os precursores do “sertanejo moderno”. Na curta, porém expressiva carreira de Belmonte foram mais de uma centena de músicas gravadas, tendo sido cerca de 25 composições e versões de sua autoria. E com o falecimento de Belmonte, em 1972, Amaraí seguiu formando também outras duplas.

A última foi com seu filho Francis Douglas da Cunha, sendo que a nova dupla já teve o nome “Amaraí e Francis Jr.”, passando depois a utilizar o pseudônimo “Belmonte e Amaraí”.  Mas Amaraí faleceu em 2018 e, hoje, seu filho Francis segue fazendo memória dos lendários Belmonte e Amaraí, assumindo o nome de seu pai, junto a Jannel, como o atual “Belmonte” que, por muitos anos, formava a dupla com seu Irmão Julinho, “Julinho e Jannel”. Juntos fazem memória do lendário duo.

Tem ainda Carol e Rafael. Carol é de Descalvado (SP) e desde criança se interessa pela música, quando acompanhava o pai nos ensaios da orquestra de violeiros. Aos 11 anos, decidiu tocar viola e não parou mais. A artista apresenta um repertório com grande influência de Tião Carreiro e Pardinho, Bambico, Goiano e Paranaense e Ronaldo Viola. Além da carreira solo, a artista também faz dupla com Rafael Passos.

E a dupla Leonam e Manoel fecha a produção. Formado pelo pai Manoel e o filho Leonam, o duo defende a tradição da música de raiz sertaneja. Eles seguem juntos na vida e na arte, um com a voz e o outro com a viola de dez cordas de aço.

“Terra da Padroeira”, domingo, às 9h

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