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JAZZ: Norte-americano Michael Cates prossegue carreira internacional com o single “Newport Nights”

Artista de Plainfield está nas paradas das rádios da Espanha, Portugal e América Latina

JAZZ: Norte-americano Michael Cates prossegue carreira internacional com o single “Newport Nights”
Capa de “Newport Nights” – Crédito: Robert McClain da The Sundial Agency

Michael Cates é um compositor e músico que atualmente ocupa os primeiros lugares nas paradas de rádio na Espanha, Portugal e América latina dentro do gênero jazz. Seu novo single, “Newport Nights” chega aos streamings neste contexto de sucesso internacional. “Lançar isso a tempo de coincidir com essa métrica foi um trabalho colossal. Este é um mercado muito competitivo e quero surfar nessa onda o máximo possível.”, contou Michael, nascido em Plainfield, pequena cidade do estado norte-americano Illinois.

Escute “Newport Nights” em todas as plataformas de streaming

“Newport Nights” é oferecida por Michael como um túnel capaz de levar o ouvinte à uma viagem em direção ao mundo pintado por ele nesta música. “’Newport Nights’ é um lugar muito agradável para se viver e se divertir. As cores desta música irradiam a imensa luz do sol. É um lugar movimentado, mas traz consigo uma solidão também. Tentei representar isso na gravação de áudio da melhor forma possível para transmitir esses sentidos ao ouvinte”, disse Michael Cates.

A sonoridade de “Newport Nights” é especialmente jazz contemporâneo, mais voltado para o aspecto comercial, como aponta Michael “Ele ressoa dessa forma para mais pessoas, e melodicamente o mantém na arena do smooth jazz rádio aqui nos EUA.”, complementou. Michael Cates foi quem gravou e produziu a maior parte do material, e teve o apoio de Jon Gilutin, vencedor de um Grammy, que elevou o nível da música. “Ele é a razão pela qual a música soa tão bem quanto soa e eu devo a ele imensamente.”.

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Michael Cates desfruta hoje uma carreira reconhecida internacionalmente, o que para ele é visto como um prêmio e uma oportunidade de alcançar outros países. “Ser popular em apenas um país não é progresso. Há todo um mundo de ouvintes, e é importante para o crescimento musical de um artista ser bem versado nas muitas culturas e sabores musicais desses muitos países. Eu me concentro nisso e aguardo os muitos convites para os festivais que acontecem a cada ano.

Cates começou como músico de estúdio em uma pequena gravadora em Fanwood, Nova Jersey, no qual ainda jovem tocou em gravações de discos de sucesso. Ele conta que sempre buscou a autenticidade. “Sou inspirado por música e músicos que não passam o tempo tentando ser a melhor imitação de outra pessoa. Falei com o falecido grande Michael Brecker sobre isso enquanto trabalhava com ele em um protótipo inicial do EWI e os problemas correspondentes que surgiram da velocidade do tempo de ataque. Coisas de nerd de verdade. Mas Michael me elogiou em uma das minhas gravações, o que me deixou chocado. O maior saxofonista da Terra ouviu e me elogiou. Ele disse: ‘seu som é puro e pessoal, e realmente pertence a você. Você não é um derivado.’ Embora todos nós sejamos um amálgama de nossas experiências auditivas, tento ser eu mesmo.”

Além da música, Michael Cates é ator profissional e há mais de 25 anos é membro do Screen Actors Guild, sindicato de atores(as) dos Estados Unidos. Também se considera fisiculturista amador, atividade exercida por diversão e saúde. Sua discografia solo tem 4 álbuns e 16 singles. Cates já se apresentou em festivais pelo sul dos EUA, e esteve em palcos das principais casas de shows dos EUA, como Rose Bowl e Carnegie Hall. Participou de programas de TV, filmes e comerciais.

“Newport Nights” é mais uma consolidação desta trajetória. A música está disponível em todas as plataformas de streaming desde o início de julho.

Reflexão de Michael Cates sobre o jazz fusion

Eu sou muito um tocador de jazz fusion, mas esse tipo de música não é permitido nos Estados Unidos se você deseja ter uma carreira com suporte de rádio. O mercado aqui é todo Smooth Jazz ou direto. Os diretores de programa não vão entreter o fusion como uma forma legítima de jazz no rádio. É realmente simples assim. No Brasil, Europa e Escandinávia, Japão e Coreia do Sul, você pode ganhar a vida tocando fusion. Invisto muito no Smooth Jazz, formato que agora está bem estabelecido, então é isso que eu faço com sucesso.

Crédito: Raine Cates 

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