Começando pela fuga da seca, passando pela vida na fazenda e chegando na partida para uma nova jornada pelo sertão, o clássico contemporâneo foi escrito em 1938.
“Vidas secas abre ao leitor o universo mental esgarçado e pobre de um homem, uma mulher, seus filhos e uma cachorra tangidos pela seca e pela opressão dos que podem mandar” (ALFREDO BOSI, in memoriam).
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Referência da literatura brasileira, o livro de Graciliano Ramos está sempre entre uma das obras mais lidas nos cursos de Ensino Médio e para os grandes vestibulares. Entre 2020 e 2022, a obra foi substituída por “Angústia”, também do romancista alagoano.
Confira:
SOBRE PEDRO:
Pedro Ruffo é ator e professor de língua portuguesa e teatro. Possui graduação em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e em Letras pelo Instituto Singularidades. Atualmente, se dedica arduamente ao título de Mestre. Escreve sua dissertação no Programa de Estudos Pós-Graduados em Língua Portuguesa da PUC-SP. Trabalha como professor em uma escola particular de São Paulo. No teatro, atuou em clássicos como: A Casa de Bernarda Alba (indicado ao Prêmio Belas Artes em 2015), Alice no País das Maravilhas, Grease e Footloose, além de dar vida a Elton John em um musical sobre a vida e obra dele. Roteiriza os seus vídeos para o YouTube e escreve ficção nas horas vagas. Acompanhe Pedro através do Instagram @pedroruffo
SOBRE A VIVIAN:
Vivian Caroline Fernandes Lopes nasceu em 1982, em São Paulo. É educadora e atua principalmente em projetos com crianças e adolescentes na área de incentivo à leitura e escrita. Doutora em Literatura Brasileira, estuda a relação entre palavra e imagem, poesia e pintura, literatura e artes. Foi vencedora do prêmio Jabuti 2015 na categoria Didático e Paradidático com a Coleção Arte é Infância, que conta com nove títulos até o momento.
Fonte: May Calixto