“Não É Ju”: em novo single, Fabio Brazza desabafa sobre uma paixão mal-sucedida 

“Não É Ju”: em novo single, Fabio Brazza desabafa sobre uma paixão mal-sucedida 
Faixa é o primeiro lançamento da 2ª parte do disco "Dias Mulheres Virão" e já está disponível nas plataformas digitais

O rapper Fabio Brazza lança, nesta sexta-feira (4/8), a faixa “Não É Ju”. O single abre os trabalhos do segundo volume do projeto “Dias Mulheres Virão”, que reúne experiências pessoais do artista sob as batidas do boombap. Com produção de Paiva Prod e realização da Yalla Recordings, a canção já está disponível para pré-save e ganha videoclipe no canal do artista no Youtube

Em “Não É Ju”, Brazza abre o coração sobre uma paixão mal-sucedida e fala sobre os dois lados de sua personalidade dentro de um relacionamento. “Eu sou bom moço mas também não sou Padre Marcelo / Um meio termo entre Fábio Jr. e Fábio de Melo / Sou romântico sim, chorava ouvindo os discos do Belo / Mas congelei meu coração, 2030 eu descongelo”, versa o artista na canção. 

“Sempre busco legitimar o sentimento que está pulsando no momento. Nessa música eu desabafo sobre um ‘toco’ que acabei levando de uma menina que estava apaixonado. Em um relacionamento, nós sentimos amor, dor e a raiva acaba fazendo parte disso também”, descreve.  

Com a primeira parte lançada em agosto deste ano, “Dias Mulheres Virão” faz um convite para que os homens se desconstruam e se permitam aprender com as mulheres. “Eu sempre fui uma pessoa que tive dificuldade de falar de amor, agora me sinto pronto para falar sobre as mulheres que passaram pela minha vida e me fizeram um homem melhor”, ressalta Brazza.

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Batizada de “Ame, Mas Lute”, a primeira leva de lançamentos conta com nove faixas e participações de Gaab, Tássia Holsbach, Vulto, Vitin, NP Vocal, Erick Jay, Amanda Coronha e Bibi. Já a segunda parte, chamada “Lute, Mas Ame”, conta com três faixas. O álbum completo será disponibilizado em outubro. 

“Estou muito ansioso, porque a primeira parte a galera gostou, mas é como se eu tivesse pintado um quadro e falta a outra metade. É o complemento da história que eu quero contar, são as peças que faltam no quebra-cabeça. Essa segunda parte é um pouco mais ‘pé na porta’, com temas de certa forma pesados, como raiva e luta”, antecipa.

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