A jornada de todos para a maternidade não é a mesma. A maneira como algumas mulheres se tornam mães não segue um caminho específico. Muitas mães não carregam necessariamente seus filhos em seus corpos por nove meses.
A atriz de Hollywood Charlize Theron, em cujo novo filme Tully assume a depressão e isolamento muitas vezes sentida na maternidade, escolheu um caminho diferente quando se tornou mãe.
Theron adotou dois filhos, Jacks e Auggie, e fala muito sobre o quão pessoal é o assunto da adoção.
Em uma entrevista recente à Elle, Theron fala sobre como algumas pessoas pensam que não poderiam amar outra criança tanto quanto uma que elas mesmas criam.
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Para ela, ela sempre soube que queria adotar desde que era uma garotinha. Crescendo na África do Sul, ela estava ciente de quantos orfanatos estavam na área.
Ela costumava perguntar à mãe se poderiam ir buscar um irmão e uma irmã de um orfanato o tempo todo.
Theron sempre teve essa crença intrínseca de que tantas crianças que já existiam no mundo, precisava ser uma mãe carinhosa como qualquer criança que ela tivesse pessoalmente.
Ela nunca sentiu ou viu uma diferença em adotar uma criança versus ter uma biologicamente.
Ela diz que, mesmo quando estava em relacionamentos durante a vida adulta, sempre fazia com que o parceiro soubesse que ela adotaria. Ela disse que está aberta a ter filhos biológicos também, mas a adoção sempre foi sua “primeira escolha”.
Quando perguntada sobre o que a maternidade lhe havia ensinado sobre ela mesma, ela respondeu à perspectiva. Theron diz que em seus 30 anos ela estava tão pronta para as crianças e que tê-las coloca muito em sua mente.
Ela lamenta lidar com a fase de criança e birra quando um colapso sempre ocorre no pior momento, as noites sem dormir e esses pequenos seres humanos que entram em suas próprias personalidades e existências cada vez mais.
Theron admite que é muito para uma pessoa lidar. Mas nos seis anos que ela teve filhos, nunca duvidou que fez a escolha certa.
Fonte: Ronaldo Marcos