A atriz e cantora Natália Guedes, de 17 anos, já soma diversos trabalhos na TV, teatro, cinema e campanhas publicitárias, entre eles “Malhação – Casa Cheia”, “Gaby Estrella”, o sucesso “E Aí…Comeu?”, espetáculos como “The Adventures of Dr. Dolittle” e “Shrek, O Musical”, além de participação no filme “O Rastro” da Lupa Filmes e Orion Pictures em 2017.
Vivendo em Miami desde agosto de 2019, após ter conquistado uma bolsa de estudos em uma escola preparatória na Flórida, a atriz divide nas redes sociais um pouco da rotina enquanto se especializa na carreira fora do país.
No Brasil, Natália estudou em uma escola americana durante 14 anos, pois já fazia parte de seu sonho seguir uma carreira de atriz internacional. “Decidi tentar a sorte e acabei conquistando uma bolsa de estudos em uma escola preparatória maravilhosa na Flórida. Com o apoio dos meus pais e de amigos que já viviam aqui, decidi encarar a oportunidade. Viver em Miami é incrível! A qualidade do ensino é muito superior, os jovens são preparados desde cedo para uma vida responsável e independente. A infraestrutura da cidade é ótima. Tudo funciona, e os direitos e os deveres são muito bem definidos e respeitados”, conta.
A menina chegou à nova cidade em agosto de 2019, e se deparou logo com o Furacão Irma, que atingiu a Flórida. “Tive que aprender a esperar a passagem de um furacão. O Furacão Irma, graças a Deus, não passou por cima de Miami, mas vivenciar todos os procedimentos para enfrentar um fenômeno como este foi assustador, e ao mesmo tempo, um grande aprendizado”.
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Sobre a pandemia mundial do novo coronavírus ela destaca como algo sem precedente. “Estar longe da família foi o primeiro impacto, pois não há nada como colo de pai e mãe nos momentos difíceis. Estar em outro país, no caso os Estados Unidos, não representou o maior desafio, pois sei que é um país superestruturado, com um povo preparado para enfrentar grandes crises. O momento político no Brasil hoje, talvez seja mais complicado e mais prejudicial do que a epidemia em si”.
Muito determinada e resiliente, Natália segue, de casa, aguardando por dias melhores, e enquanto isso aproveita para ler peças de teatro, se dedicar à leitura, praticar o que aprendeu nas aulas de piano e para pintar, que para ela, é uma terapia.
Fonte: Rafael Mello de Lucena