Após viralizar com mais de 70 milhões de visualizações no hit ‘Vem me satisfazer’, que estourou no último carnaval, Ingryd Rainha – sim, a cantora tem a realeza no sobrenome – rompeu com a Kondzilla e voltou às suas origens do trap/rap no seu novo single “Melhor de mim”, que será lançado nas plataformas digitais nesta sexta-feira, dia 8. A faixa conta com a participação de Mãolee e Raffé.
“Eu não estava satisfeita na Kondzilla. Sentia que não direcionavam minha carreira da forma que eu gostaria e decidi romper. Segui de forma independente e não me arrependi. Na verdade, comecei minha carreira assim, comigo resolvendo tudo. Esse novo single surgiu como forma de contar um pouco da minha própria história. É um trabalho diferente, que me trouxe muita realização”, conta Ingryd.
“Melhor de mim” também ganhou uma versão em videoclipe, gravado na Vila Kennedy – comunidade da zona oeste carioca, onde MC Ingryd mora – e em Angra dos Reis. A letra foi escrita pela própria funkeira e Raffé.
“Esse single veio para marcar uma nova fase na minha carreira, de forma totalmente independente. Me sinto livre para produzir o que eu sempre quis. Tenho muitas composições prontas e pretendo lançar um EP em breve com alguma delas”, diz.
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Sobre a MC Ingryd
Ingryd aprendeu a cantar na igreja e em seguida começou a cantar rap com os amigos e só depois foi para o funk. Seguiu carreira mesmo sem o apoio da família.
“Vem Me Satisfazer” foi a sua primeira letra de funk e teve mais de 100 milhões de visualizações, somados o clipe oficial que fez com o produtor Henrique da VK e o remix de brega-funk, lançado pela Kondzilla. Só na versão original, foram mais de 70 milhões de views.
Aos 19 anos, figurou com a canção em primeiro lugar no top viral brasileiro do Spotify e em sexto lugar com o remix de brega-funk.
“Eu não esperava que um som que eu escrevi pra fazer ciúme pro meu namorado daria nisso tudo. Isso só aconteceu porque eu tava gostando dele e queria provocar. Hoje estamos casados e a espera do nosso primeiro bebê. Comecei no segmento com 18 anos. Antes disso eu era do rap”, diz.
Fonte: Beatriz Pinheiro
