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Banda Festina Lente amadurece seu rock alternativo no terceiro disco, “Nenhum Sinal de Confusão”

Refletir sobre o dia-a-dia e seguir em frente são temas que permeiam o reflexivo e intenso novo álbum de estúdio do grupo capixaba Festina Lente. Após a estreia homônima e “Toda forma de amor vale a pena”, a banda faz uma incursão mais profunda sobre questões cotidianas ao mesmo tempo que sintoniza influências do indie, do grunge e das sonoridades noventistas em “Nenhum Sinal de Confusão”. O novo álbum já está disponível nas plataformas de streaming.

Ouça “Nenhum Sinal de Confusão”: https://smarturl.it/NSDCFestinaLente

O terceiro disco traz produção de Jackson Pinheiro (Supercombo) e masterização realizada em Los Angeles por Gavin Lurssen, engenheiro de som ganhador de múltiplos Grammys e que soma experiências com nomes como Foo Fighters, Queens of the Stone Age e Chris Cornell. 

Como um livro de contos, “Nenhum Sinal de Confusão” faz de cada faixa uma história única mas que juntas compõem um quadro mais amplo. Na primeira metade do álbum, canções sobre a rotina refletem sobre a existência diante da vida moderna dos centros urbanos. Já na segunda, momentos de escape proporcionam o crescimento e amadurecimento necessário para seguir em frente. É assim também a trajetória de Festina Lente, batizada de um oximoro latino que significa “apressa-te devagar” – a ideia de que, mesmo na pressa, há que haver dedicação e intenção. 

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“Na primeira metade do disco, o seu personagem se vê na correria do dia a dia; acordar cedo, tomar o ônibus, se indignar com o noticiário, lidar com despedidas inesperadas, ter saudades, etc., enquanto que a segunda metade é como se fosse um domingo de sol, um feriado! O cara vai à praia, escala uma montanha, não se deixa abalar pelos obstáculos da rotina e ainda tira boas lições de tudo, reafirmando sua gratidão pela vida e tudo o que ela tem de bom, como o amor, a perseverança, o contato com a natureza”, reflete João Santos (voz e guitarra). Além dele, a banda é formada por Jean Dalfior (bateria) e Matheus Zanetti (guitarra).

Pela primeira vez, Festina Lente trabalhou com um produtor que guiou a sonoridade do projeto desde a pré-produção. O objetivo era unificar suas referências individuais em um som com identidade, unidade e consenso. A produção, gravação, edição e mixagem de Jackson Pinheiro receberam o toque final de Gavin Lurssen para afinar essa sintonia.

Além dos músicos, Festina Lente contou com os convidados Marcelo Rennó, conhecido no Espírito Santo por sua voz e carisma à frente da banda Fixer e que aparece com vocal em “Last Star”; e Ricardo Mendes Cachalote, guitarrista e produtor musical, responsável por lap steel e dobro na faixa ”Enseada Feliz”. O resultado pode ser conferido nas principais plataformas de streaming de música.

Fonte: Build Up Media

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